Como incentivar a autonomía do meo filho
Uma parte fundamental do crescimento das crianças é promover a autonomia, o que fortalece seu senso de responsabilidade, autoconfiança, força de vontade e autodisciplina.
Autonomia é a capacidade de assumir normas sem influência externa. Quando uma criança decide a norma que irá guiar seu comportamento e qual não, ele é capaz de fazer o que acha que deve fazer. As crianças devem desenvolver sua consciência moral e raciocínio para promover a sua autonomia, mas também sua liberdade, força de vontade e autoestima.
Mas, ¿Como podemos ajudar as crianças a promover sua autonomia?
A responsabilidade é uma parte fundamental da aquisição de autonomia. As crianças precisam saber qual é o impacto de suas ações, assumindo as suas consequências. Esta responsabilidade é adquirida a partir da experiência, por isso é importante que possam tomar decisões, cometer erros e aprender com as situações que enfrentam.
Eles devem assumir que são os capitães de sua existência, tornando-se o motor motivacional de si mesmos.
Sempre em quanto desenvolvam a sua capacidade de serem responsáveis são capazes de avaliar uma determinada situação de acordo com sua própria experiência e o que os pais esperam dela, a fim de tomar uma decisão apropriada.
Para que as crianças alcancem autonomia, é importante ter em conta:
- Os pais devem conhecer as habilidades de seus filhos, e assim compreender o que eles são capazes de fazer de acordo com seu estágio evolucionário.
- Os pais devem dar liberdade a seus filhos, deixando-lhos cumprir com o processo contínuo de aprendizagem.
- Para que uma aprendizagem se torne automática, requer prática e tempo, por isso é necessário dar-lhes tempo suficiente para aprender.
- Para dar uma instrução, esta deve ser simples, clara, concisa e precisa, deixando pouco espaço para malos entendidos.
- As consequências sobre a decisão que a criança toma devem ser estabelecidas ao mesmo tempo que a instrução.
- Pequenos esforços devem ser valorizados, mesmo que o objetivo final não tenha sido alcançado. É importante levar em conta o esforço que as crianças têm usado, o comportamento pode ser moldado até atingir seu objetivo.
- Definir o exemplo é a melhor maneira para as crianças aprenderem o que se espera delas. Às vezes eles não sabem o que devem fazer, mas os pais dão o exemplo para que os filhos imitem o comportamento que se espera deles.
É importante que crianças desde muy pequenininhos sejam responsáveis pelas coisas que fazem. Por exemplo, se derramarem água ou leite na mesa, devem colher um pano para poder limpar a mesa. Talvez com um ano vão fazê-lo com dificuldade, mas com três anos pode ter a certeza de que a criança vai fazê-lo sem deixar uma gota na mesa, assim também serão mais cuidadosos quando queram beber do copo.
Outro exemplo é quando eles se recusam a sair com o casaco. Geralmente os pais ficam viciados em uma disputa que termina com a criança chorando e o pai zangado. Embora seja difícil, o pai tem que deixá-lo tomar sua decisão e aprender com seus erros. Portanto, devem deixa-lo sair sem o casaco uma vez para que passe frio e perceba a consequência da decisão que tomo.
Este será sem dúvida um aprendizagem definitivo.
- Entre as idades de três a seis anos, as crianças podem começar a assumir a responsabilidades como vestir-se, arrumar os brinquedos, colocar os sapatos, escovar os dentes, ir sozinho a casa de banho, ajudar a pôr a mesa, ajudar a cozinhar coisas simples, comer sozinho, entre outras coisas. Enquanto a tarefa é automatizada, certamente levará mais tempo para realizá-la do que para os pais, mas é importante ser capaz de automatizar essa atividade, isso só será alcançado através da prática. O papel dos pais deve ser supervisor e adequar a execução dessas tarefas, fazendo as correções precisas. Da mesma forma, os pais podem apoiar a sua autonomia deixando a criança tomar pequenas decisões, como escolher entre dois conjuntos de roupa para ir ao parque, ou escolher o lanche da tarde, ou que querem fazer no fim de semana com os pais. Essas pequenas escolhas podem se tornar uma maneira de negociar com a criança para realizar tarefas tediosas, como recolher os brinquedos.
- Entre as idades de seis e nove anos, os pais devem permitir que as crianças assumam a responsabilidade de preparar a sua mochila para escola, tomar banho sozinho, arrumar o seu quarto, ajudar a preparar uma comida, dobrar e colocar a sua roupa, encher a máquina lavar louça, cuidar do material escolar, cuidar do seu mascote, colocar e retirar a mesa sozinho, ajudar a tirar o lixo, entre outros. Os pais devem estar dispostos a apoiar seus filhos para criar hábitos apropriados. Durante esses anos, é vital ter em mente que os limites e normas devem estar bem estabelecidos. Igualmente, as crianças precisam entender que existem regras negociáveis, mas há outros que não podem ser discutidas. Os pais devem demostrar firmeza nas suas decisões sem se tornarem autoritários, explicando por que uma regra deve ser cumprida, qual é o objetivo perseguido e os benefícios que podem ser obtidos pelo cumprimento dessa regra. Provavelmente, é o momento em que mais motivação a criança precisa para realizar certas atividades, por isso os pais têm que tratar, tanto quanto lês seja possível, que a realização dessas atividades é atrativa para as crianças. Estabelecer um cronograma ou divisão de tarefas para cada membro da família ajuda a gerar um senso de responsabilidade que facilita a coexistência entre todos os membros.
- Entre as idades de nove e doze anos, uma vez que certos hábitos tenham sido estabelecidos, os pais devem aumentar a responsabilidade das crianças. Atividades como limpar seu quarto, fazer a cama, tirar o lixo, escrever mensagens de telefone, fazer pequenas compras, organizar e planejar o trabalho para escola, preparar pratos simples, arrumar a casa de banho, ajudar a limpar e ordenar a casa, passear o seu mascote, ter as chaves da casa, sair sozinho, ficar a dormir na casa de um amigo, entre outras coisas. Durante este estágio a criança começa a exigir cada vez mais independência, o papel dos pais passa de ser um supervisor para ser um observador. Isso não significa que as regras tenham que mudar, elas devem sempre permanecer firmes sem cair no autoritarismo. Uma atividade que pode contribuir para a autonomia nestas idades é alocar uma quantia semanal de dinheiro para que a criança possa economizar ou comprar o que quiser. Esta atribuição não deve ser muito alta o suficiente para comprar um doce ou poupalo para comprar algo mais significativo. Isto ensina as crianças a administrar o seu dinheiro, as consequências de gastar-lho tudo e a importância de poupar.
- Entre as idades de doze e dezasseis anos o papel observador dos pais às vezes pode ser difícil de manter, especialmente durante esse período em que as crianças se tornam adolescentes. O desafio das regras durante esse estágio é parte fundamental do processo de autonomia, os adolescentes precisam se diferenciar dos outros, especialmente de sua família, ao mesmo tempo em que precisam reconhecer se na sua própria história sem dissolver sua individualidade. Os pais devem promover e limitar os passos da independência dos adolescentes, adaptando-os à sua idade e caráter. Ele tem que ouvir a os filhos adolescentes, ter em conta as suas opiniões, explicar por que a regra deve ser mantida e dar-lhes um voto de confiança. Durante esta fase, os pais devem educá-los para a liberdade como parte fundamental da formação de sua dignidade, que é a capacidade dos adolescentes de escolher a melhor maneira de viver. É necessário infundir critérios para saber como escolher e decidir, é promover a capacidade de analisar as consequências positivas e negativas antes de tomar uma decisão.
A autonomia é uma parte fundamental do desenvolvimento da criança que depende do estágio evolutivo em que se encontrem. É de muito importante que, ao promover a independência dos pequenos, sejam estabelecidos hábitos relacionados aos estudos, higiene, sono e alimentação, assim como a sua capacidade de compromisso, generosidade e dignidade. Os pais devem transmitir confiança e segurança às crianças, permitindo-lhes explorar o mundo para aprender o senso de dever e responsabilidade.
Héritate familial et attentes à accomplir
Il est tout à fait normal et fréquent que nous nous sentons encouragés pour choisir pour nos enfants, finissant par interférer dans leurs désirs et dans leurs prise de décisions. Nous appliquons ce que nous considérons comme étant plus bénéfique pour eux, le tout depuis la bonne intention qui, selon nous, doit caractériser la paternité ou maternité. Cependant, il est parfois nécessaire s’arrêter un instant et réfléchir à ces interférences que nous exerçons pour nous poser la question suivante: Quoi de moi et de mon histoire personnelle suis-je en train de deposer sur mon fils ou ma fille? C’est cette question qui aspire à être la colonne vertébrale de ces lignes.
Nous vivons une époque où prévalent les valeurs d’acceptation, de validation et de tolérance par rapport à ceux que nous considérons différents en relation à ses valeurs, préférences ou choix. Cependant, beaucoup peuvent penser que ces valeurs d’acceptation et de validation sont difficiles à exercer, entraînant des conflits et se traduisant par une lutte constante qui se voit explicitée dans la famille. Cela peut également se traduire par un sentiment d’inadéquation de la part des pères et mères qui estiment que, malgré l’application de ce qu’ils considèrent approprié et bénéfique, ils constatent un approfondissement de la distance entre eux et ses enfants. L’ampleur de ce sujet nécessiterait la même amplitude pour le décrire et le traiter. Pour cette raison, nous allons nous concentrer sur le thème qui a conféré le titre à cet article: héritage familial et attentes à accomplir.
Au cours de mon expérience en tant que psychologue, j’ai rencontré avec fréquence des parents qui, préoccupés par le changement de comportement de leurs enfants, arrivaient en consultation pour chercher des réponses (et même des questions) au changement d’attitude de leurs fils. Ils font référence aux changements dans les résultats scolaires, dans la communication avec eux ou dans les amitiés. D’habitude, ces descriptions phénoménologiques survolent le véritable sentiment de leurs enfants, qui, lorsqu’ils sont consultés, évoquent les mêmes difficultés mais attribuées au déclin de leur liberté ou de leurs prises de décisions. «Mon père ne l’acceptera jamais», «Ils me disent toujours ce que je dois faire.» Mes parents veulent que j’étudie X «sont des mots couramment prononcés par les jeunes qui viennent avec ce problème. Ils sentent profondément que leurs préférences et leurs goûts supposent une vraie trahison des valeurs qui leurs ont été inculquées et des attentes qu’ils avaient déposées sur eux depuis leur arrivée au monde.
Ceci n’est pas une sujet trivial. Les jeunes ont besoin de se sentir acceptés par leurs pères et leurs mères. Pour les enfants, il est important de ressentir le soutien de ces figures structurantes de leur valeur et de leur reconnaissance. Les pères et les mères jouent un rôle fondamental en ce sens: ils fournissent, à travers leurs mots, gestes et regard, un sentiment qui, dans une situation idéale, se traduit en affection ou ‘acceptation et, finalement, en une acquisition et reconnaissance de leur liberté.
À d’autres moments, cela ne se produit pas, et c’est là qui peuvent surgir les difficultés dans la relation parents-fils. Il est difficile citer plusieurs solutions aux problèmes qui en résultent, tenant en compte la complexité de ces situations. Cependant, chaque solution commence par une question. Revenons à la question posée au début: Quoi de moi et de mon histoire personnelle suis-je en train de deposer sur mon fils ou ma fille?? et élargissons-la: quelles attentes ne sont pas satisfaites depuis mon point de vue? Terminons en nous demandant: est-ce que je laisse vraiment mon fils / ma fille vivre sa propre vie?
SINEWS prétend représenter, pour tous ceux qui se sentent concernés par ce sujet, un espace sûr et fiable pour résoudre les difficultés qui dérivent de tout celà.
Coaching para la primera etapa del desarrollo profesional
En el mundo ejecutivo, las empresas están mentalizadas en la importancia de invertir parte de sus presupuestos en ayudar a sus empleados a desarrollar todo su potencial de cara a futuro. Desde hace años, en las empresas se valora la importancia de que los empleados tengan un espacio para pensar, para reflexionar acerca de las diferentes rutas que pueden tomar, y aprendan a distanciarse de las situaciones para tomar las deciones correctas en línea con sus valores y su misión en su carrera profesional. Por eso, el coaching forma parte de la estrategia de gestión de talento de un gran número de compañías.
Podemos decir entonces que en el mundo organizacional no hay duda del impacto positivo del coaching en esta materia. De todos modos, para aquellos que aún no estén familiarizados con este enfoque de la psicología, me gustaría introducir brevemente este concepto. El coaching es una metodología que ayuda a la persona a cuestionarse su vida actual, sus retos y sus circunstancias, con el find de descubrir hacia donde se quiere dirigir y elaborar un plan de acción que le ayude a satisfacer todas sus necesidades de crecimiento personal o presional. Todo esto, ocurre con el apoyo incondicional del coach, la persona que acompaña al cliente en este desafío constante que capacita al cliente para que alcance la mejor versión de si mismo.
Durante mis ultimos años de carrera profesional he tenido el placer de poder acompañar en procesos de coaching a un gran n’umero de ejecutivos en sus procesos de redireccionamiento, que al mismo tiempo les ha ayudado a mejorar su nivel de bienestar psicologico. Por eso, cada dia valoro m’as la importancia de la gestion del talento, como factor clave para las companies a la hora de conseguir de mejorar el rendimiento de sus empleados y, como consecuencia, sus resultados. Recordemos que si un empleado se siente motivado y empoderado para autorealizarse todos los dias, su rendimiento va a verse significativamente mejorado.
Estas ideas me llevan a mi conclusion mas reciente en cuanto a mi propio enfoque profesional y el alcance que el coaching puede tener sin necesidad de esperar a que una persona alcance cierto nivel en su carrera profesional. La pregunta entonces es, ¿porque no damos la oportunidad a los jovenes talentos de conectar con su motivacion interna?, ¿Por qué utilizamos el coaching ejecutivo [de tematica laboral] solo con aquellos que ya denominamos ejecutivos cuando nuestra mision es ayudar al individuo a que mejore su situacion profesional?. Desde entonces empece a sumergirme y evaluar como el coaching ejecutivo podia ayudar a los jovenes en sus primeras etapas de Desarrollo professional. Y, ¿para que? Muy sencillo, si ayudamos a los jovenes a dar voz a su vocación, sus pasiones, sus intereses y encontrar el mejor camino profesional para su desarrollo, les estaremos empoderando para que den lo mejor de si mismos, incorporandose al mercado labral con el interes personal de contribuir al máximo poniendo en valor sus fortalezas.
Y esto implica decisiones tan importantes no sólo como escoger las prácticas o encontrar una empresa con la que compartas un enfoque de trabajo. Va a algo mucho más básico como es encontrar la carrera que te ayude a despegar. Y creo que no cabe duda de la dificultad que tiene esta decisión, teniendo en cuenta el gran número de variables que afectan y la falta de conexión y autoconocimiento del o de la joven profesional. Por eso, un coach con experiencia en el mundo organizacional, que sabe nutrir el talento desde dentro, puede ayudar a los “estudiantes” creando un ambiente transparente que les permita conectar con su parte independiente y autonoma que les ayude a diseñar esos primeros pasos en su carrera profesional. Todo esto, bajo tres conceptos fundamentales del trabajo con adolescentes: seguridad, decisión y confianza.
En conclusión, tú, pequeñ@ profesional del día de mañana, si necesitas desconectar del constante ruido de tu alrededor y poder conectar con tu verdadero yo para tomar “la decisión más importante de tu vida”, te espero en SINEWS para facilitarte ese espacio, darte apoyo incondicional y reflexionar contigo de una manera cálida y tranquila sobre ti y tú futuro.
Entendiendo y Apoyando el Conflicto entre Iguales
¿Qué es el conflicto entre iguales?
El conflicto entre iguales se refiere al desacuerdo mutuo o a la hostilidad entre grupos de iguales. Se caracteriza por suceder entre iguales con una situación de poder igual o similar dentro del grupo social (amigos). Ocurre ocasionalmente, no es planificado y no implica violencia ni resulta en un daño serio. Los perpetradores en los conflictos no buscan poder ni atención. Sin embargo, el conflicto puede escalar a violencia o agresión física o verbal.
¿Cuál es el papel que juega el conflicto entre iguales en el desarrollo de niños y adolescentes?
Las relaciones entre iguales durante los años de escolaridad y la adolescencia son una parte importante de su desarrollo social y emocional. Los niños y adolescentes escogen habilidades sociales y de comunicación esenciales que ven en sus compañeros hasta el final de la adolescencia y el comienzo de la vida adulta.
El conflicto entre iguales no es necesariamente algo negativo; el desacuerdo y el conflicto son parte natural de la vida, y los niños y adolescentes necesitan desarrollar habilidades para poder resolverlos. Sin embargo, el conflicto entre iguales puede causar un daño importante a nivel emocional y físico y puede llevar a comportamientos agresivos cuando carecen de las habilidades sociales necesarias para afrontar la frustración.
Por tanto, es importante que padres y educadores sean capaz de identificar el conflicto y los comportamientos agresivos y promover técnicas positivas de resolución de conflictos para niños y adolescentes.
Tradicionalmente, muchos adultos han visto los conflictos entre iguales como algo indeseable y han intentado prevenirlos o intervenir. Las recientes teorías e investigaciones al respecto, sin embargo, sugieren que el conflicto entre iguales contribuye al desarrollo. Los educadores están comenzando a centrarse en ayudar a desarrollar estrategias de resolución de conflictos enseñando habilidades sociales específicas que niños y adolescentes pueden poner en práctica en lugar de resolverlos mediante la intervención de un adulto (Ramsey, 1991). Los padres pueden también centrarse en ayudar a que sus hijos desarrollen y adquieran estas estrategias.
Debemos tener presente que el conflicto entre iguales contribuye al desarrollo social y emocional y que representa una forma importante de interacción social. Es a través del conflicto que se desarrollan las habilidades sociales y emocionales necesarias para afrontar dificultades en la vida adulta.
¿Cómo influye la presencia de adultos en los conflictos entre iguales?
La presencia de adultos cambia el contexto de los conflictos entre iguales. Los niños y adolescentes tomar responsabilidad sobre sus interacciones y generan sus propias soluciones con más frecuencia cuando no hay adultos presentes (Laursen & Hartuo, 1989). Los conflictos entre iguales tienden a ser más agresivos cuando los adultos están presentes (Killen & Turiel, 1991). Cuando los adultos proveen soluciones, generalmente lo hacen de una manera equivocada, inconsistente o sesgada en las resoluciones que acaban imponiendo. Tal inconsistencia y sesgo son especialmente recurrentes cuando los padres intentan intervenir en los conflictos de sus propios hijos.
¿Cómo pueden padres y educadores abordar el conflicto entre iguales?
En base a los resultados de las investigaciones sobre el conflicto entre iguales se pueden perfilar algunas implicaciones relevantes para los adultos.
1. Los adultos necesitan ser conscientes de las intenciones de los niños y adolescentes. ¿Es un conflicto que realmente están intentando resolver o es solo un juego verbal? Los adultos deben ayudar a los niños a que expresen con claridad su propio entendimiento sobre el conflicto.
2. La habilidad de los niños para resolver conflictos aumenta a medida que lo hace también su competencia verbal y su capacidad de entender la perspectiva del otro. Si los niños implicados en una disputa son verbales y empáticos, los adultos deben dejarles que traten de resolver la situación por sí mismos.
3. La decisión de intervenir debe hacerse después de observar las razones del conflicto. Los problemas relativos a la posesión o los insultos generan menos discusión que motivos relacionados con hechos o decisiones sobre el juego.
4. Los niños que se explican sus acciones unos a otros son más propensos a crear sus propias soluciones. En conflictos caracterizados por estrategias físicas y oposiciones verbales, los adultos deben ayudar a verbalizar y expresar sus puntos de vista.
5. Los adultos deben notar si los niños estaban jugando previamente al conflicto. Las interacciones precias y las relaciones de amistad les motivan a resolver sus disputas por sí mismos.
6. Los adultos pueden reducir la frustración del conflicto constante que sucede en situaciones de juego o aprendizaje haciendo de los entornos más accesibles y suministrando una amplia variedad de materiales para compartir.
7. Los niños frecuentemente dependen de los adultos a quienes normalmente les encanta ofrecer una solución “justa”. Los adultos deben dar a los niños y adolescentes tiempo para que desarrollen sus propias soluciones, así como permitir la opción de negociar, cambiar de actividad, dejar de lado el problema o crear nuevas reglas.
8. Muchos conflictos no implican agresión y muchas veces los niños y adolescentes son capaces de resolver sus propias disputas. Los adultos deben orientarlos de una manera adecuada y dejar que sean ellos quienes manejen sus propios conflictos.
Fuentes
Wheeler, Edyth J.: Peer Conflicts in the Classroom. ERIC Digest. 1994
Kathleen Sidorowicz, B.A. and Elizabeth C. Hair, PhD: ASSESSING PEER CONFLICT AND AGGRESSIVE BEHAVIORS: A GUIDE FOR OUT-OF-SCHOOL TIME PROGRAM PRACTITIONERS. Child Trends, October 2009.
A Few Tips For a Healthy Holiday Season
As we are fast approaching the end of the year and Holiday Season, this period can often elicit a lot of stress, discomfort and anxiety in many of my clients.
With the many social and family gatherings, the last minute gifts shopping and end of the business year craziness, many people often feel overwhelmed, pressed for time and exhausted..
It is totally understandable and to help you cope with this special time of the year, I’d like to offer you a few simple tips to keep yourself sane and healthy even throughout the Holiday Season.
Here are 5 of my favourite tips for a healthy holiday season:
Slow Down & Cut Back:
The best way to avoid getting overwhelmed and sick at the end of the year is to slow yourself down. If your schedule is too crazy to allow you to slow down; then let this be an indication that your plate is already too full and that it’s time to prioritize and cut down on your projects and to-do’s. You’ll feel instant relief when you realize you don’t have to do it all at once nor right away. Re-evaluate what is most important and focus on that task/project.
Schedule Me-Time:
If you are unable to slow down at work, then at least make sure you carve out dedicated ME-time into your weekly schedule. Taking the time for self-care will allow you to relax and regroup. Not only will you feel rejuvenated but it will also help boost your immunity and bring down your stress levels- both essential for staying healthy and sane.
Ground Yourself With Wholesome Nutrition:
As a holistic nutritionist, teaching my clients how they can use nutrition to feel supported and strong is one of my favourite things to do. Indeed, when you consume wholesome and nutrients-dense foods, you’ll feel more grounded, energized, healthy and happy. It is all connected. Here are a few foods I would highly recommend at this time of the year: grounding root vegetables (squash, pumpkin, sweet potato), seasonal fruits (apples, pears, pomegranates, persimmons), warming and anti-inflammatory spices (ginger, turmeric, cardamom, cumin & cayenne pepper) and immune-boosting leafy greens and cruciferous veggies.
Keep Moving:
I know it can be very tempting to skip exercising and keeping your body moving when it’s cold outside or when we are so busy.. But this is exactly when we need to keep moving. Moving your body regularly will maintain your energy levels up, improve your mood and keep you healthy and strong. Think of it as a fun way to give yourself a break. Choose forms of movements that you truly enjoy doing and that you can look forward to.
Sleep It Off:
This is another important self-care practice that often gets tossed out the window at this time of the year. Yet, sleep is primordial for your health and well-being, especially during the Holiday season! Make it a priority by developing a night time routine that will help you unwind and signal to your brain that it’s time to relax and get ready for some much needed rest & rejuvenation. Note: Avoid screens for at least 45 minutes before bed. This will really help you if you’re having a hard time falling into a deep and restful sleep.
And there you have it, a few simple but very effective ways to stay healthy, strong and sane this Holiday season.
For more tips, or if you would like to figure out exactly how you can implement specific lifestyle and nutritional tips to support your health, feel free to call or write to Sinews.
The Benefits of Mindfulness
In a world of constant movement and rush, the need for peace and calm is increasing significantly. People are experiencing higher levels of stress and anxiety as their biological response to overcome the demands of their work and life. But the resources they use are burning them out from the inside, so, as a result new tools such as mindfulness are becoming more and more important.
Mindfulness is a special type of meditation that encourages people to experience their present life with a different focus. Basically, it helps individuals to slow down and appreciate the beauty around them. The only thing they need is a personal commitment with their psychological and physical health and a lot of practice.
The only way that people can reach a mindful state is by practicing their disconnection from the noise outside on a daily basis. As we do in SINEWS Multilingual Therapy Institute, you can support and guide your practice through group sessions, but if you want to see how your heart rate decreases or your anxiety goes away, it’s up to you to practice mindfulness every day.
And last but not least, we need to mention that mindfulness means more than just letting your mind go blank. It’s about building consciousness about the present moment, everything that happens both inside and out. It’s a changing experience that helps you improve your wellbeing and long-term life satisfaction.
If we search for the word mindfulness in internet, we might find more than 500,000 different resources that try to help us to understand this concept. Even within those search results we might find plenty of different recommendations to become a mindful person. But, from my professional perspective, there’s only one real way to really discover what mindfulness means: practicing it.
In general terms, we could say that mindfulness is not such as a new trend. During millions of years, Asian cultures have been practicing many types of meditation. These practices have the purpose of helping you to disconnect from the surroundings and to connect with what really matters: the individual. The way in which you disconnect from your surroundings depends on the approach of your chosen practice, but the core of it is the same: taking care of your psychological balance. And because of this core, we, as psychologists, are encouraging our clients more and more to become mindful. Also, this basic core is closely linked to the basic idea that says that mindfulness helps us to train our mind to put the focus on what we really want to be focused. This means that we become capable of shifting our focus according to the situation we are in. A clear example of this is when we are at the office having a very busy day, with a high workload and lots of demands from our boss or coworkers. Being mindful is the ability to disconnect even for five minutes and enjoy that break regardless of the bustling environment.
So, why do we recommend practicing mindfulness? It might seem a bit confusing that clinical psychologists recommend the practice of this “new” trend as a way to improve our clients’ wellbeing when there are many other techniques that have been scientifically proven to help in that aspect. It is because our experience has shown us the multiple benefits of mindfulness, not only with functional clients but also for clients suffering from anxiety or depression. These benefits can be classified in two main types: physical benefits and psychological benefits. Let’s dive into each on these:
Physical benefits of mindfulness.
According to numerous research studies, mindfulness has been proven to:
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Improve our heart rate, reducing the likelihood to have heart diseases.
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Decrease the negative impact of psychological symptoms.
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Balance our autonomous nervous system.
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Increase the amount of grey matter in the brain, which contains our motor and sensory neurons.
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Enhances the balance of our limbic system.
We tend to put a lot of physical pressure on our bodies, in addition to the pressure on our minds: we go rushing everywhere, we don’t pay attention to our body signals, etc. Just by practicing mindfulness for 10 minutes every day, we can benefit from it and we will set our physical health as a priority.
A good example we tend to give our clients is to use their walks to their office as a way to disconnect from the stress of the ride. How? Imagine that you are walking quickly to arrive to the office, your mind is anticipating all the things that might happen during the day. In the moment in which you realize this speed, start walking slowly, putting your focus of attention in how your foot guide you consciously to a new place, enjoying the weather, the beauty of your pathway. You will see how your heart rate decreases significantly and you will get to work with a low base level of activation (stress). That’s being mindful.
Psychological benefits of mindfulness.
We could be talking about the psychological benefits of this practice for hours, and all the clients that have tried mindfulness with support us with their own experiences. In my case, after a few years of daily practice of mindfulness, I would highlight the following three main benefits:
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Mindfulness facilitates building your self-concept based on what you learn about yourself. Every time you disconnect from the outside and focus on your breathing, you’re connecting to your inner self. This way it is easy to maintain an internal dialogue with your feelings and basic sensations, and therefore, discover what you like and what you don’t like. And how does it happen? Keep in mind that mindfulness is not only about the 10 minutes you practice it, it’s about committing to the mindset and life reality with a different perspective.
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Mindfulness connects you to the present moment. Researches tell us that we expend most of our time thinking about past experiences (mostly associated to negative emotions such as regret, guilt or sadness) or trying to anticipate what it’s going to happen in the future (reinforcing an unreasonable amount of need of control and fear to uncertainty). We live our lives without consciousness, without paying attention to what happens. Mindfulness train us to have mind flexibility to know when what we are thinking doesn’t allow us to be in the present situation. And one essential thing: this doesn’t mean we shouldn’t pay attention to negative emotions, actually we really need them. But we need to learn to deal and accept negative emotions but being capable to look for the positive and present ones.
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Mindfulness encourages you to be grateful and appreciate the beauty around you. Because it’s not only about being in the present knowing how you really are, but also to be open to enjoying what happens around you. There’s beauty in everything we do and we experience, but it requires time to really focus on it. Mindfulness helps you to give yourself a break to appreciate the small details that makes the difference. And as your awareness grows, you gratitude too. You will become grateful for feeling alive because you will learn how many things you have missed during your life and how beautiful is life now that you experience it with full attention.
But these are not the only benefits. From my point of view, there are other two benefits worth mentioning: mindfulness boosts your creativity and it facilitates the use of empathy and social skills in difficult contexts. If you want to become a more “think outside of the box” person, give yourself the space to connect with fresh air. Or, if you want to improve your social interaction, cultivate your mindful state to be able to focus on the positive things in social context instead on the elements that trigger your anxiety.
To close this article, I would like to go one step further. Mindfulness is not just a practice or a theory of well-being. Mindfulness is not even just a meditation practice. Mindfulness is a type of mindset. Mindfulness is a way of living. Mindfulness is a way to focus on the present to experience life from a different light. That’s the difficult part of becoming mindful, but if you reach that state of mind, you will discover the beauty of your surroundings and you will be more satisfied without having the active need to reach for happiness. Your mindful mind will do all the work for you.
In SINEWS we actively build a space of peace and growth for individuals who wants to improve their life satisfaction. If you want to join our powerful group sessions, contact info@sinews.es.
¡Conoce al nuevo School Counsellor!
¿Que papel tiene un "School Counsellor"?
Hola a todos y todas! Soy el nuevo Consejero Escolar en el King’s College de Soto de Viñuelas. Me encanta el mundo de la educación y creo firmemente en una educación de calidad que ofrezca a los estudiantes la posibilidad de desarrollarse plenamente como personas en base a unos valores sólidos de esfuerzo y respeto.
Durante el presente curso escolar voy a desempeñar un nuevo rol que, estoy seguro, tendrá una impacto muy positivo en la convivencia y el bienestar de todos los miembros de King’s College. El Consejero Escolar es un profesional cualificado que ha adquirido las habilidades necesarias para escuchar a las personas y ofrecer guía y consejo en base a unos principios de confidencialidad y respeto. De esta manera, el School Counsellor escucha sin juzgar las preocupaciones de alumnos, padres y profesores tratando de ofrecer ayuda y acompañamiento en cualquier situación de dificultad o desorientación.
Los Consejeros Escolares están entrenados en ayudar a las personas a afrontar y resolver problemas y situaciones cuando sentimos que no tenemos las herramientas o la capacidad de hacerlo por nosotros mismos. También ofrece apoyo a la hora de tomar decisiones, poner claridad en situaciones confusas o incluso conocerse a uno mismo para así poder vivir con más autoconsciencia y satisfacción. El estrés, la ansiedad, los problemas personales y familiares, conflictos con amigos son ejemplos de situaciones que si no manejamos bien pueden acabar teniendo un impacto negativo en nuestra vida, por eso es importante buscar la ayuda de un profesional que pueda ayudarte a definir cuál es el problema y a buscar la solución más apropiada.
El Consejero Escolar, por otra parte, también juega un papel fundamental en la convivencia del colegio ya que ayuda a los estudiantes a mantener relaciones personales más positivas entre ellos. Durante la adolescencia es tremendamente importante contar con un grupo de amigos o amigas con lo que compartir afinidades y con quienes nos sintamos aceptados y apoyados. El Consejero Escolar velará porque todos los alumnos y alumnas estén plenamente integrados en la vida social del colegio.
En cuanto a los profesores, el Consejero Escolar puede ayudarlos a lidiar con sus dificultades diarias como personas y como docentes, a gestionar mejor sus emociones y también como un asesor a la hora de manejar situaciones y comportamientos en el aula.
Finalmente, el Consejero Escolar también está disponible para escuchar a las familias y sus preocupaciones.
Muchos padres necesitan orientación sobre la educación de sus hijos sobre cómo manejar comportamientos o conflictos en casa o, sencillamente, apoyar a sus hijos e hijas para que obtengan el mayor aprovechamiento posible de su educación.
La evidencia demuestra que poseer unos servicios escolares de orientación y consejo impacta significativamente en unos mejores resultados académicos, mejores ratios de asistencia y mayor satisfacción general tanto de estudiantes y familias como de profesores y otro personal de apoyo. Por todo ello os invito a acercaros a mi oficina para cualquier pregunta o consulta que os pueda surgir. Estaré encantado de recibirlos.
School Counsellor
SINEWS at King’s College
Amor con ojeras
El nacimiento del primer hijo lleva consigo una auténtica revolución en la vida de los padres: es un momento especial, en el cual dos personas de repente se encuentran responsables de una criatura totalmente dependiente de ellos y cuyas prioridades irán por delante de las suyas, modificando completamente buena parte de las costumbres que tenían hasta entonces. Ése es el punto de partida de “Amor con Ojeras”, un divertido libro ilustrado.
Su enfoque, bastante pragmático, es muy claro: con un bebé el tiempo para cuidar la vida de pareja se reduce muchísimo y por eso hay que saberlo aprovechar bien. Por ejemplo en el libro se muestra que con tan sólo tres horas a la semana (divididas en pequeños momentos) puede haber un salto de calidad: consejos sencillos (desde enviarse mensajes cariñosos por WhatsApp hasta escuchar lo que ha hecho el otro durante su día, decir lo positivo e incluso encontrar un par de horas para una “cita de novios”, en la cual hay que esforzarse en no hablar de lo que ocupa y preocupa a los padres primerizos,es decir el bebé).
Muchos de los consejos que se dan en este libro están relacionados con la gestión de las expectativas. Si ya en general uno de los mayores enemigos para el buen funcionamiento de cualquier relación de pareja puede ser la gestión de las expectativas, ésto se amplifica enormemente en el posparto, que para muchos padres viene cargado de muchísimas expectativas formadas durante el embarazo que es muy difícil que se lleguen a cumplir.
En el posparto y los meses posteriores además, hay que tomar en cuenta un elemento muy importante, que caracteriza muchas viñetas del libro y con las que se identificará más fácilmente cualquier padre primerizo: el cansancio, fiel compañero de viaje durante muchos meses (o años) para casi cualquier padre y madre.
El cansancio dificulta aún más la vida de pareja si no se sabe gestionar con empatía y sentido común, dejando al lado expectativas demasiado altas. Entendiendo que cuando estáis cansada/o a más no poder simplemente no podéis ser siempre amables, alegres y contentos: es importante no tomárselo de forma personal, recurrir al reproche.
Además es relevante, según indica autora del libro conseguir cada día, a pesar del cansancio, unos momentos de intimidad y cariño, gracias al cual la vida de pareja, con especial énfasis en la vida sexual, no sólo aguanta sin que incluso puede quedar beneficiada del gran cambio que ha tomado.
Sin duda el cambio, tanto físico como psicológicos que la maternidad y la paternidad provoca en el deseo y en la práctica sexual es otro de los temas más importantes de este libro, y el tono de sus viñetas, una mezcla entre humor explícito, ironía y ternura, cumplen una función muy importante, la de visibilizar un tema que afecta a todos pero del que se habla muy poco o nada en público.
Como psicóloga y terapeuta de pareja, al igual que la autora del libro, Mamen Jímenez, recomiendo este libro por qué mientras que existen miles y miles de publicaciones enfocadas a ayudar a los nuevos padres a enfrentarse con éxito al hasta entonces desconocido mundo de los bebés y de la crianza, muy poco se habla y aún menos se escribe sobre los cambios en la relación de pareja tras el nacimiento de un hijo.
En “Amor con ojeras” se dan consejos para que las parejas salgan reforzadas de la aventura que es convertirse en padres y se hace a través de grandes dosis de humor, divertidas ilustraciones, mostrando tantas situaciones en las cuales todos los padres primerizos se sentirán identificados pero sobre todo ofreciéndoles herramientas para que puedan aprender a cuidar la relación de pareja tras los incontables cambios que conlleva el nacimiento de un hijo.
- Tapa dura: 156 páginas
- Editor: Lunwerg Editores
- Idioma: Español
- ISBN-10: 8416489688
Study Coaching en Sinews
¿El comienzo del curso académico se le está haciendo cuesta arriba a tu hijo/a? Es normal que los estudios sean una fuente de estrés debido a una gran variedad de razones. Nuestro Psicólogo Educativo y nuestro Study Coach explica cómo incorporar sesiones de Study Coaching en la rutina de los estudiantes puede ser una manera estupenda no solo de responder a las demandas de los estudios sino también de prosperar en ellos.
¿Qué es el Study Coaching?
Study Coaching es un trabajo colaborativo que se centra en el proceso de aprendizaje. Cualquier estudiante, de manera conjunta con el coach profesional, puede examinar sus estilos de aprendizaje, hábitos de trabajo así como dificultades y barreras actuales para el éxito académico.
El Study Coach y el estudiante trabajan en equipo y ponen en marcha estrategias más efectivas junto con metas personales en el área académica y de aprendizaje.
El objetivo del Study Coach is promover la conciencia sobre lo que supone alcanzar un buen rendimiento académico y asentarlo todo con nuevas estrategias.
¿Cómo el Study Coach puede ayudar a los estudiantes?
El Study Coach ayuda a los estudiantes a averiguar qué les está impidiendo lograr un adecuado rendimiento académico. Este proceso implica sesiones individuales junto a talleres específicos en pequeño grupo diseñados para responder a las necesidades de cada estudiante. El Study Coach trabaja conjuntamente con el estudiante a través de un proceso de descubrimiento de las propias fortalezas y áreas de mejora para así, ofrecerle orientación y guía de cara a crear un plan personalizado de estudios que sea exitoso.
Otro componente importante del Study Coaching es ayudar a los estudiantes a comprender cómo el uso que hacen de su tiempo y sus capacidades de organización tienen un impacto directo en el rendimiento académico. En el proceso de coaching también es importante entrenar al estudiante en una serie de técnicas de estudio como comprensión lectora, desarrollo de estrategias eficaces de escritura y redacción, toma y revisión de apuntes, preparación para los exámenes, manejo de la situación de examen, y otras.
¿Quién puede beneficiarse del Study Coaching?
Cualquier estudiante de cualquier edad y nivel puede beneficiarse del Study Coaching. Desde alumnos de los últimos cursos de primaria donde ya es necesario adquirir hábitos básicos de organización y estudio, hasta estudiantes de universidad que sientan que necesitan una guía para mejorar su rendimiento o que precisan de estrategias para alcanzar niveles óptimos de motivación y un mejor rendimiento en sus estudios. En ocasiones, una falta de herramientas y estrategias resulta en dificultades relacionadas con ansiedad y elevados niveles de estrés. En estos casos el Study Coach ayuda al estudiante a establecer prioridades, a organizarse eficazmente y a optimizar el tiempo dedicado al estudio.
¿Cómo puede el Study Coaching ayudar a los estudiantes con dificultades de aprendizaje?
Debido a la naturaleza de muchas de las dificultades para el aprendizaje, éste puede ser irregular en el tiempo.
Tanto si una persona experimenta discapacidad visual o auditiva, TDA o TDAH, trastornos del aprendizaje, problemas agudos o crónicos de salud, o incluso condiciones asociadas a salud mental, hay momentos en los que los estudiantes son más susceptibles de tener dificultades para desarrollar estrategias y habilidades básicas de razonamiento, solución de problemas, y de rendir a un nivel adecuado.
Es durante este tiempo cuando se pueden generar lo que luego aparecen como retrasos en el aprendizaje y en el funcionamiento. El Study Coach puede ayudar a estos estudiantes a adquirir habilidades básicas de estudio y a convertirse en estudiantes más funcionales e independientes superando las barreras y dificultades propias de cada condición.
¿Puedo beneficiarme YO de Study Coaching?
¡Claro que si! Para contratar nuestros servicios solo has de contactarnos llamando al 917001979 o escribir un correo a info@sinews.es.
Nos gustan los cuentos: Perdido y encontrado
Continuamos la sección del Blog de SINEWS dedicada a comentar cuentos infantiles con nuestra segunda lectura.
Perdido y Encontrado
En este maravilloso cuento, Oliver Jeffers nos cuenta la historia de un niño que encuentra un pingüino en la puerta de su casa. El pingüino parece triste, por lo que el niño interpreta que se ha perdido.
Nuestro niño se decide a ayudarlo e inicia una afanosa búsqueda sobre la procedencia del pingüino: va a la oficina de objetos perdidos, pregunta a los pájaros, a su patito… sin embargo no encuentra respuestas.
¡Finalmente el niño averigua que los pingüinos vienen del Polo Sur! Prepara un bote con todo lo necesario para él y el pingüino y rema durante días y noches en un largo viaje que les llevará al hogar del pingüino. En este recorrido, el niño cuenta historias a las que el pingüino se muestra muy atento.
Cuando llegan al Polo Sur, el niño está feliz pero el pingüino parece cada vez más triste. Se despiden y cuando el niño rema de vuelta a casa, cae en la cuenta de que el pingüino no estaba perdido, sino que se encontraba solo y esto le hacía sentirse triste. Así que decide volver a buscarle y ofrecerle su amistad.
En este precioso cuento con bonitas y cuidadas ilustraciones, el autor nos habla fundamentalmente de la amistad, la necesidad de sentirnos acompañados por el otro y de la soledad. El niño interpreta que el pingüino se ha perdido, pero en realidad éste se siente solo, por lo que busca la compañía del niño y le sigue a todas partes. El tiempo que pasan juntos en la barca, el pingüino presta atención a las historias que le cuenta el niño, disfrutando de su compañía, su amistad y su cuidado, y es en la despedida final cuando más triste se siente.
En esta historia no solo encontramos los momentos de “perdido” y “encontrado”, sino que en realidad hay varios momentos importantes: el encuentro inicial entre ambos, el principio de su relación de amistad, la búsqueda del origen del pingüino y todos los momentos que pasan juntos, la despedida final y el reencuentro que forjará su amistad.
En Perdido y Encontrado se pone de manifiesto la importancia de la compañía del otro, tanto para no sentirse solo como para abandonar la soledad. La amistad, el cuidado que conlleva y sentirnos acompañados son fundamentales para mantener nuestro bienestar emocional. Aunque todos necesitamos de la interacción con el otro, las relaciones interpersonales en el caso de los niños son fundamentales para el desarrollo de su ´yo´: aprenden valores tan importantes como la lealtad, la fidelidad, la competitividad sana, el amor, la amistad… fundamentales en su desarrollo emocional y como sujetos sociales.
Una lectura más a fondo de este cuento también puede llevarnos a pensar que en ocasiones ofrecemos a los demás múltiples soluciones a sus problemas cuando en realidad lo que verdaderamente necesitan es sentirse acompañados, que estemos a su lado y puedan contar con nuestro apoyo.
Y para terminar, me gustaría incidir en la belleza de sus ilustraciones, que pudiendo parecer simples en un vistazo inicial, están llenas de colores e intensos contrastes que junto con el texto, nos transportan al mismo Polo Sur escuchando el sonido de las olas.
Espero que tanto vuestros niños como vosotros disfrutéis de esta maravillosa historia de amistad.
- Nº de páginas: 32 págs.
- Editorial: Harper Collins
- Lengua: Castellano
- ISBN: 9788494347665
- Apto para: 3-7 años